Queixas a professores agredidos já são mais que o ano passado
Na edição do JN de 31 de julho
"Sindicato alerta que nem sempre se trata de "questões de polícia".
Queixas de professores agredidos já são mais do que GNR recebeu mais participações até junho do que nos 12 meses de 2022.
O número de agressões a professores participadas à GNR está a aumentar este ano.
Só no primeiro semestre de 2023, esta força de segurança recebeu 23 queixas, mais seis do que nos 12 meses de 2022, ano em que as aulas já decorreram presencial.
A tendência é confirmada, sem quantificação, pela presidente do Sindicato.
TRIBUNAIS
Docentes querem fim das custas judiciais
Em fevereiro de 2021, a Assembleia da República aprovou uma resolução a recomendar ao Governo que, entre outras medidas, isentasse os professores do pagamento de custas em processos penais' "por ofensas sofridas no exercício das suas funções ou por causa delas", mas, até agora, tal não aconteceu.
"O professor é agredido e ainda tem de pagar para se constituir assistente no processo",
lamenta, a presidente do sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), Júlia Azevedo, reiterando o apelo à aplicação daquele diploma.
O reforço do programa Escola Segura, a implementação de "equipas multidisciplinares" nas escolas e a integração da área da gestão de conflitos na formação inicial dos docentes são outras das recomendações que constam da resolução."
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Recorde-se que a resolução mencionada,
decorreu da Petição do SIPE a pedir o estatuto de crime público para agressões a professores.
Tendo também lançado a plataforma “Violência nas Escolas – Tolerância ZERO”
Não podemos PARAR,
Temos de lutar pela dignificação da carreira DOCENTE.
Todos Unidos Conseguimos.