Testemunhos

  • Agradeço e felicito o SIPE pela preocupação e interesse em repor a equidade entre os professores contratados e do quadro. Esta situação é muito grave e proporciona grande mau estar nas escolas e desalento nos profissionais e consequentemente na formação das nossas crianças que mais que nunca precisam de tranquilidade e afeto. É urgente devolver brilho, satisfação e alegria aos profissionais da educação.

  • Enquanto não houver equidade, respeito e justiça para TODOS os professores e principalmente para aqueles que estão com a escola pública há anos (muitos anos mesmo!) e que se aguentaram em grande precariedade sem qualquer ajuda para as despesas, durante muitos anos (21 anos para entrarem para o quadro e só foi possível ficando num QZP a cerca de 400 kms da sua residência), que foram avaliados anualmente, tiveram aulas assistidas mais que uma vez e até obterem boa nota! E agora depois destes anos todos, temos os colegas recém chegados e ficam a 1 Escalão /índice de nós e ainda temos de ter aulas assistidas para passar ao 5º e 8º escalão com quotas? Como pode isto ser possível? O que estão a fazer pelos colegas contratados e recém chegados não está mal é até muito louvável mas a grande injustiça é com os colegas que como eu se sentem desrespeitados e muito desiludidos. Não é possível desempenhar funções perante tudo isto, por mais que se goste da profissão. Penso que quem semeia injustiça vai colher injustiça e nada resolvemos desta forma!

  • Grande DISCURSO da presidente do SIPE, na manif do passado dia 19! Tocou os três pontos essenciais, reveladores de grandes injustiças entre a classe: 1.Ultrapassagens nos concursos; 2. Ultrapassagens na Carreira Docente; Recuperação dos 9A 4M 2D Parabéns Júlia! Tudo o resto é folclore...

  • Bom dia Sou docente de quadro de agrupamento do grupo 430. Para o próximo ano letivo, pelo facto de não se preverem inscrições de alunos para o curso de ciências sócio económicas no agrupamento a que pertenço (agrupamento de escolas de maximinos em Braga), arrisco-me com toda a certeza, a entrar na mobilidade. Porém, na lista graduada a nível nacional estou num lugar «muito confortável», quero com isto dizer que poderia estar noutra escola que me convém mais, pois não correria o risco de não ter alunos para a minha área. Custa-me aceitar que eu entre na mobilidade, quando há colegas meus, abaixo, e muito abaixo, de mim na lista graduada que estejam a ocupar um lugar que eu quero, numa escola que eu quero, e onde não correria o risco de ir para mobilidade. È no mínimo injusto, para não dizer imoral e desrespeitoso de todos os 30 anos de serviço que já tenho. Acrescento que estou nesta escola há 22 anos e no último concurso (que já foi há tanto tempo que já perdi a memória!) não pude concorrer porque era «professora titular» (também ainda não sei para que isso serviu; apenas tenho a certeza que foi para a Tutela gastar dinheiro numa aplicação informática e prejudicar e muito, os professores de carreira). Então pergunto: PARA QUANDO UM CONCURSO OBRIGATÓRIO PARA TODOS OS PROFESSORES? ACHO QUE SÓ DEPOIS DE «ARRUMAR A CASA» DE FORMA JUSTA, ISTO É, DE ACORDO COM A LISTA GRADUADA, DE PODE FALAR EM: MOBILIDADE, APOSENTAÇÕES COMPLUSIVAS, EXONERAÇÕES, E NÃO SEI MAIS O QUÊ! Pedindo desculpas pelo desabafo, aguardo resposta. Fernanda Guimarães  

  • Considero demasiada perigosa a valorização dos contratos de autonomia no âmbito da contratação dos professore. No futuro, acabam os concursos nacionais?!...

  • Gostaria que na próxima reunião sobre vinculação extraordinária, se tivesse em conta os professores de quadro das Regiões Autónomas, que à anos tentam entrar nas colocações do Continente, sendo sempre banidos das mesmas, de uma forma ou de outra, e mais uma vez vêm ser-lhes retirado o direito de regressar à sua Cidade e ao "seu Pais", e com mais 2000 a passarem à frente. Concordo com a vinculação extraordinária de todos os Docentes, mas com regras e prioridades, pois todos tiveram direito a trabalhar nas Regiões Autónomas, mas só alguns se aventuraram e são postos nesta situaçõa. Estando nós numa Europa de livre circulação, não se percebe o barramento no mesmo Pais, e para Cidadãos Portugueses, ou neste caso das Regiões Autónomas, não sendo considerados como tal, parecendo ser de um Pais fora da U.E.

  • Enquanto professor dediquei a minha vida ao serviço Público, aos alunos e ao ensino. Sinto-me revoltado com as alterções que este ministério faz. Apelo à união entre sindicatos, para terminar com esta indecência

  • Em relação às alterações que o ME pretende fazer... Passamos a vida a andar para trás, que vergonha...

  • Na qualidade de mãe, cunhada, tia e amiga de alguns docentes deste país, não posso deixar de manifestar a minha indignação com os constantes "ataques" à classe docente. Docentes deste país, unam-se e lutem!

  • Atendendo à angustia que verifico diáriamente na minha namorada (professora), reclamo legalidade, rigor e transparência nos concursos dos docentes e apelo a todos os cidadãos do país, na qualidade de pais, irmãos, maridos, amigos... de docentes que assinem a petição.

  • Urge que os professores sejam colocados em função da sua graduação e não em função de critérios que penalizam o respeito pela experiência e antiguidade.

  • O actual processo de colocação de docentes, quer através da Bolsa de Recrutamento, quer através das Ofertas de Escola, revela-se altamente injusto e desrespeitador para a classe docente, como profissionais, como cidadãos e, principalmente, como Seres Humanos.

  • Há critérios de contratação que estão "feitos à medida do candidato" Temos de nos unir e lutar pela reposição do único critério válido GRADUAÇÃO PROFISSIONAL!

  • As injustiças são tão flagrantes que me sinto enganada. Concordo totalmente com a luta pela dignidade, rigor e tranparência dos concursos.

  • Devemos unir esforços para conseguirmos repor a legalidade nos concursos. Somente juntos conseguimos fazer a diferença!

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